Façamos de nossa vida uma extensão da noite de Natal,
renascendo continuamente em amor e fraternidade.
Natal, noite de alegria, Canções, festejos, bonança.
Que seu coração floresça Em amor e esperança!
Candiota Capital Nacional do Carvão Mineral. Somos educadores de escola do Campo Escola Estadual de Ensino Médio 8 de Agosto.
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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
FELIZ NATAL......
Bullying, um problema que merece tradução
Por que um nome em inglês?
O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Como verbo, quer dizer ameaçar, amedrontar, tiranizar, oprimir, intimidar, maltratar. O primeiro a relacionar a palavra ao fenômeno foi Dan Olweus, professor da Universidade da Noruega. Ao pesquisar as tendências suicidas entre adolescentes, Olweus descobriu que a maioria desses jovens tinha sofrido algum tipo de ameaça e que, portanto, bullying era um mal a combater. Ainda não existe termo equivalente em português, mas alguns psicólogos e estudiosos do assunto o denominam “violência moral”, “vitimização” ou “maus tratos entre pares”, uma vez que se trata de um fenômeno de grupo em que a agressão acontece entre iguais – no caso, estudantes. Como é um assunto examinado criteriosamente há pouco tempo, cada país ainda precisa encontrar um vocábulo ou uma expressão, em sua própria língua, que tenha esse significado tão amplo.
Quer saber mais?
BIBLIOGRAFIA
Garota Fora do Jogo: A Cultura Oculta da Agressão nas Meninas, Rachel Simmons, Ed. Rocco, tel. 0800-216789
INTERNET
No site www.bullying.com.br a turma pode conhecer as iniciativas da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência (Abra )
IMPORTANTE:
As crianças diante dos dilemas morais
Distinguir entre certo e errado e agir segundo princípios éticos depende do desenvolvimento da cognição e da afetividade de crianças e jovens
sábado, 11 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
PROFESSORES APAIXONADOS
PROFESSORES APAIXONADOS
Gabriel Perissé
Professores e professoras apaixonadas acordam cedo e dormem tarde, movidos pela idéia de que podem mover o mundo. Apaixonados, esquecem a hora do almoço e do jantar: estão preocupados com as múltiplas fomes que, de múltiplas formas, debilitam as inteligências.
As professoras apaixonadas descobriram que há homens no magistério igualmente apaixonados pela arte de ensinar, que é a arte de dar contexto a todos os textos. Não há pretextos que justifiquem, para os professores apaixonados, um grau a menos de paixão, e não vai nisso nem um pouco de romantismo barato. Apaixonar-se sai caro!
Os professores apaixonados, com ou sem carro, buzinam o silêncio comodista, dão carona apara os alunos que moram mais longe do conhecimento, saem cantando o pneu da alegria. Se estão apaixonados, e estão, fazem da sala de aula um espaço de cânticos, de ênfases, de sínteses que demonstram, pela via do contraste, o absurdo que é viver sem paixão, ensinar sem paixão(...).
Os professores apaixonados, querem tudo. Querem multiplicar o tempo, somar esforços, dividir os problemas para solucioná-los. Interpretar a música dos sentidos. Querem analisar a química da realidade. Querem traçar o mapa de inusitados tesouros.
Os olhos dos professores apaixonados brilham quando, no meio de uma explicação, percebem o sorriso do aluno que entendeu algo que ele mesmo, professor, não esperava explicar.